A Mi Band 6, popularmente conhecida, é provavelmente o descendente mais conhecido da família Mi Band. Ela é perfeita se o que você quer é utilizá-lo principalmente em treinos ou precisa de algo que o ajude a monitorar a sua saúde.Porém tudo o que compramos sempre há o lado bom e o lado ruim, por isso separamos os prós e contras.
Prós: A sua construção é feita de forma simples por isso ele fica extremamente leve ao ser utilizado, a tela é feita com um maior painel de AMOLED, em seu app de acesso a sua interface é simples fazendo você chegar direto ao ponto na hora de utilização e por último o seu monitoramento e bastante preciso.
Contras: A sua bateria comparada a outros modelos deixou bastante a desejar.
Deixando essas coisas de lado, aqui estão algumas observações sobre a Mi Band 6 que você precisa saber antes de comprar.
Sobre o seu design e construção, a marca Xiaomi não mexeu muito no seu projeto, então ele é bem parecido com as versões anteriores, que mantém o formato de “pílula” e uma faixa que mistura plástico e silicone. No uso, o produto ainda continua bastante leve e confortável no pulso.
Mesmo a pulseira tendo a estrutura bem pequena, ela consegue suportar mergulhos em até 50 ATM (50 metros), então é bem possível que você possa conseguir tomar banhos, pegar uma chuva e até praticar exercícios aquáticos ,em água doce, é claro, sem nenhum grande problema.
A Mi Band 6 pode ser encontrada em sete cores: marrom, preto, amarelo, laranja, rosa, azul e verde, as novas cores são responsáveis por dar um novo visual que acaba ficando mais despojado e que deve agradar aos muitos usuários que desejam fugir do padrão.
A tela da nova Mi Band é de 1,56 polegadas, maior que a da Mi Band 5, ela oferece quase que 50 % de aproveitamento da área da frente. Com a exclusão do display e da resolução maiores, a Mi Band 6 é muito semelhante à quinta geração da pulseira, ela preserva a tecnologia AMOLED e o brilho máximo de até 450 nits, como resultado as cores acabam ficando extremamente vivas e as visualizações são mais confortáveis em todos os ambientes.
Por infelicidade de algumas pessoas, a mais nova versão da pulseira não está trazendo o recurso Always on Display, bastante comum em dispositivos com painéis AMOLED em que é exibido algumas informações básicas do sistema com a tela do aparelho “desligada”. Sobre as configurações e o seu desempenho a pulseira inteligente é bastante limitada em comparação às funções que consegue fazer sem estar conectada a um celular.
As coisas que ela consegue fazer basicamente, são: definir temporizador e alarme, ligar uma lanterna improvisada usando o próprio brilho da tela e iniciar o cronômetro. Com o Mi Band 6 também é possível fazer medições de batimentos cardíacos e oxigenação no sangue (SpO2) bom para essa época de COVID 19 porém os dados serão armazenados no app Mi Fit.
Sobre o acompanhamento físico utilizando a Mi Band 6 ela possui um conjunto de sensores muito curioso para monitorar seus acompanhar o básico da sua saúde e os treinos. A pulseira cumpre a missão de medir a frequência cardíaca, os níveis de oxigênio no sangue (SpO2), a qualidade do sono e estresse.
Ela também é ótima para quando você quiser utilizar para saber sobre a sua saúde, o sensor de batimentos cardíacos funciona muito bem em momentos de repouso, porém em momentos de atividade física ele pode levemente oscilar. Com relação ao nível de oxigenação no sangue (SpO2), seu uso se tornou muito popular durante a pandemia de COVID-19. Outras ênfases da Mi Band 6 são o estresse e o monitoramento de sono.
A primeira a ser analisada foi o estresse, que se revelou muito bom nos períodos de testes, a pulseira inclusive conta com exercícios de respiração muito interessantes para ajudar em vezes mais estressantes. Já o segundo se mostrou bastante preciso durante as noites, registrando com eficiência a duração de sono leve, profundo e REM. Um dos recursos mais legais da pulseira inteligente é o PAI (Personal Activity Intelligence), que é um sistema muito curioso por motivar o usuário a manter a prática de atividades físicas.
