Perigo real: celular quente demais pode explodir

O superaquecimento de celulares é mais do que um incômodo — pode representar um risco sério à segurança do usuário. Quando o aparelho esquenta demais, a bateria de íons de lítio, que equipa a grande maioria dos smartphones, pode entrar em um processo instável, causando inchaço, vazamento de substâncias tóxicas e, em casos extremos, explosão ou incêndio.

O uso intenso, principalmente durante jogos, streaming ou carregamento rápido, aliado a condições ambientais quentes ou à exposição direta ao sol, pode elevar a temperatura do celular a níveis perigosos. Carregar o aparelho com acessórios não originais ou danificados também aumenta esse risco.

Além do risco físico, o superaquecimento pode danificar componentes internos, reduzir a vida útil da bateria e prejudicar o desempenho geral do dispositivo. Alguns smartphones contam com sistemas de proteção que desligam o aparelho automaticamente quando a temperatura está crítica, mas isso nem sempre evita acidentes.

Para evitar problemas, recomenda-se não usar o celular enquanto ele está carregando, evitar deixá-lo sob travesseiros ou roupas que impeçam a dissipação do calor e sempre utilizar carregadores e cabos certificados. Se o aparelho apresentar calor excessivo frequente, inchaço da bateria ou cheiro estranho, o ideal é procurar assistência técnica especializada imediatamente.

A atenção ao superaquecimento pode evitar acidentes graves, protegendo tanto a integridade do usuário quanto a do próprio aparelho. A segurança deve estar sempre em primeiro lugar no uso da tecnologia.

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